sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Parti nesta quinta quase anoitecendo. Não estava frio, e sim uma temperatura amena. Fechei meu apartamento, e não deixei sinal de minha partida. Em quanto rodava ainda nos domínios de Pelotas, admirei como se fosse a ultima vez: a catedral, o mercado central, e as praças, dentre outras mais que admiro. Antes de pegar a BR116 parei em uma cafeteria no calçadão, onde costumeiramente saboreava um gostoso cappuccino, solitário também costumeiro. Ficava a olhar as pessoas e entender como agem e o que sentem tudo isso para tentar me entender eu acho. Posso até afirmar que eu virei psicólogo para tentar me curar, mas curar do que? Sou meu próprio castigo.
Finalmente peguei a BR116, rodei por algumas horas, o celular tocava, mas não era nada de importante, não mais... Passei por um acidente de carro, visão comum nessas estradas. Cruzei por algumas cidades como: Turuçu, Boqueirão, Cruz e parei nesse horário em Cristal. Uma cidade muito bonita posso dizer, estou na verdade um tanto cansado, estou hospedado em um Hotel nesta cidade. A minha moto apresentou alguns problemas durante a viagem, logo pela manhã irei arranjar um bom mecânico. E quando ao resto me sinto ligado ainda ao sofrimento. É sim, mas nada que uma boa noite de sono não resolva.
Finalmente peguei a BR116, rodei por algumas horas, o celular tocava, mas não era nada de importante, não mais... Passei por um acidente de carro, visão comum nessas estradas. Cruzei por algumas cidades como: Turuçu, Boqueirão, Cruz e parei nesse horário em Cristal. Uma cidade muito bonita posso dizer, estou na verdade um tanto cansado, estou hospedado em um Hotel nesta cidade. A minha moto apresentou alguns problemas durante a viagem, logo pela manhã irei arranjar um bom mecânico. E quando ao resto me sinto ligado ainda ao sofrimento. É sim, mas nada que uma boa noite de sono não resolva.
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